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quarta-feira, 16 de novembro de 2022

Finalmente conseguimos ver a igreja em Congonhas


 


   Quando estivemos na cidade, tivemos dois problemas: primeiro foi a reforma do Santuário do Bom Jesus dos Mattosinhos e o segundo problema foi a gravação de um filme na cidade o que transformou até a nossa estadia um caos!

  Dessa vez, sem a Juliana Paes para atrapalhar, conseguimos entrar na igreja e fotografar:


























































A iniciativa da construção do templo se deve ao minerador Feliciano Mendes, que acompanhava a bandeira de Bartolomeu Bueno quando caiu em uma grave enfermidade. Desesperado, o minerador fez uma promessa a Bom Jesus de Matosinhos, jurando trabalhar exclusivamente a seu serviço caso melhorasse. Ficando curado, Feliciano Mendes teria passado a colher esmolas para a construção do templo, que não chegou a ver completado.

A história repetida de geração em geração sobre a devoção de Feliciano Mendes não é, porém, o aspecto mais célebre do Santuário. O que fez a UNESCO declarar o Santuário como Patrimônio Cultural da Humanidade é a participação em sua construção, ao longo de todo o século XVIII (só foi completada no final do século XIX), de alguns dos mais brilhantes artistas da época: João Nepomuceno Correia e Castro (pintor), Jerônimo Félix (entalhador), Francisco de Lima Cerqueira (construtor), Manuel da Costa Ataíde (pintor), João de Carvalhais (dourador), Antônio Roiz Falcato, Antônio G. Rosa (construtores), Bernardo Pires (pintou o  teto do altar-mor), além de Aleijadinho. As imagens de autoria deste, no Santuário, são consideradas como sua realização máxima.

Fonte do texto: aqui

  

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