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terça-feira, 6 de agosto de 2019

Dando uma passadinha em Itajaí









    No mesmo dia em que estive em Balneário Camburiú, fui para Itajaí.
    Eu fui direto para o centro para tirar fotos no totem “Eu amo Itajaí” na Praça Irineu Bornhausen, mas ao chegar vi muitos moradores de rua e fiquei muito temerosa em posar para fotos no local.
    Olhei para os lados e vi que tinha até uma senhora com uma menininha tirando fotos, mas os moradores de rua estavam exatamente no Totem e não pareciam querer sair. Tinha até uma viatura policial perto, mas não me senti segura.
    Essa foi a primeira vez que fui ao sul do país e senti medo de andar nas ruas.
    Começava, assim, a minha primeira decepção com essa viagem.
    Apesar do movimento suspeito, paramos o carro ali perto e fomos procurar um lugar para comer, pois o museu fecha para almoço e não chegamos a tempo de pegar o turno da manhã.
    No centro tem algumas lanchonetes e restaurantes que aceitam Sodexo e Vale alimentação, portanto, se você pretende usa-los na sua viagem, fique tranquilo.
    Almoçamos em um pequeno restaurante Self Service com direito ao suco e à sobremesa por um preço bem convidativo.
    Aliás, a melhor surpresa de Santa Cantarina foi a alimentação, pois não importa onde você vá que a comida é boa, farta e barata. O único problema, a meu ver são os horários, pois aqui no Rio de Janeiro, temos o hábito de almoçar mais tarde e alguns restaurantes servem o almoço até às 16 horas. Em Santa Catarina, ou você almoça até às 14 horas, ou não almoça mais, pois fecham!
    Algo semelhante acontece em Portugal, mas isso é uma conversa para outro dia.
    Em frente à praça tem um calçadão com várias lojas e restaurantes. É onde fica o Palácio Marcos Konder - Museu Histórico de Itajaí. E, antes de visitá-lo, dê uma passada pelas barraquinhas de artesanato que funcionam no local. Tenho certeza que irá encontrar aquela lembrancinha que estava faltando, no meu caso, ímã de geladeira para a minha coleção.











    Um museu conta histórias, mas as peças sozinhas não falam e, no Brasil, a maioria dos museus está cheia de funcionários, mas poucos estão preparados para contar as histórias de seus museus, o que é uma pena.
    Alguns museus são, na verdade coleções de objetos, mas muitos contam realmente a história dos colonizadores, conta sobre suas vitórias e dificuldades, mas para passar essa história para os visitantes é preciso fazer visitas guiadas ou utilizar tecnologia com gravações ativadas por sensores, isto é, ativadas quando o visitante chega perto. Tinha até um funcionário dando algumas explicações no local, mas, no geral ficamos meio que adivinhando o que cada peça representava. Uma pena.










    Ainda no centro visitamos uma exposição na Casa da Cultura Dide Brandão, mas não nos estendemos por Itajaí, pois demoramos muito para almoçar e acabou ficando tarde para mais passeios. O local também na era o que esperávamos e, como estávamos hospedados em Penha, resolvemos encerrar o passeio.





































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