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sexta-feira, 22 de março de 2019

Conhecendo o Sítio Burle Max








  Burle Marx residiu no Sítio a partir de 1973. Após sua morte, a residência transformou-se no Museu-Casa de Burle Marx em agosto de 1999. Além dos ambientes originais e objetos de uso pessoal, o Museu-Casa exibe objetos de arte e artesanato, “objetos de emoções poéticas”, como os chamava, adquiridos durante toda a sua vida. O acervo possui mais de 3.000 itens, incluindo obras do próprio Roberto. Além de paisagista, ele era pintor, desenhista, designer, escultor e cantor. Integram a coleção imagens sacras barrocas em madeira policromada, cerâmicas primitivas pré-colombianas, arte popular - como carracas, esculturas em madeira e cerâmica e do Vale do Jequitinhonha (MG), cristais, vidros decorativos, entre outros.








  O sítio é aberto para visitação guiada. Grupos com vinte, trinta pessoas são acompanhadas com historiadores, botânicos que trabalham no local.
 O lugar é lindo e possui uma coleção de plantas muito importante.
 Para quem pensa que vai visitar o local e encontrar jardins para sentar e admirar engana-se, aliás, não pode tocar em nada, mas o passeio é informativo, pois passamos a conhecer as várias faces de Roberto Burle Marx e podemos admirar a sua coleção de plantas, vemos um pouco mais de sua vida, suas manias.
 A preservação do local impressiona tanto que, ao olharmos para seus chinelos ao lado do guarda roupa e seu pijama dobrado em cima da cama, nos dão a impressão de que ele foi ali à padaria comprar pão e volta a qualquer momento.









 A capela do sítio é aberta para algumas celebrações. Batizados e casamentos são realizados no local e, no dia em que fomos estava toda enfeitada para celebrar mais boda de algum felizardo.









 A casa de Roberto Burle Max não pode ser conhecida por inteiro, mas grande parte dela é vista pelo visitante, assim como seus caminhos e seus “quintais”.









 Importante saber é que as visitas têm que ser agendadas, ninguém pode bater na porta e entrar.
 Se você está de visita no Rio de Janeiro não deixe de visitar esse local pouco conhecido até mesmo pelos cariocas.

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