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quarta-feira, 5 de outubro de 2022

Mais um roteiro


 



Viagem Novembro

Início dia 02 de novembro, quarta-feira

Saída do Rio de Janeiro 02, novembro – Chegada em Belo Horizonte, reconhecimento do local.

Primeiro dia

Dia 03 de novembro, quinta feira  – Sabará (20,7 km) 35 minutos

Igrejas setecentistas

No centro histórico, estão algumas construções datadas da segunda metade do século XVIII, como a Igreja de Nossa Senhora do Rosário, um esqueleto de pedra que foi abandonado com a abolição da escravatura (tem uma capela dentro), e a Igreja de Nossa Senhora do Carmo, que abriga obras de Aleijadinho.

 Tem ainda a Igreja de São Francisco, feita em alvenaria de pedra e dedicada à padroeira dos franciscanos Nossa Senhora Rainha dos Anjos, e a Igreja de Nossa Senhora das Mercês, com arquitetura típica das primeiras construções religiosas de Minas Gerais e decoração interna simples.

Mais afastadas da área central estão construções mais antigas, datadas da primeira metade do século. Um exemplo é a Igreja de Nossa Senhora da Conceição, feita em taipa de pilão e pau a pique, e a pequena Igreja de Nossa Senhora do Ó, singela por fora e deslumbrante por dentro.

Roteiro de 1 dia em Sabará

Nós recomendamos começar o seu roteiro de 1 dia em Sabará pela Igreja Nossa Senhora do Ó. Primeiro por que ela é o cartão postal da cidade. Segundo pelo fato dela ser a atração mais distante de nosso roteiro, então depois de visitá-la, todos os outros locais já são voltando sentido Belo Horizonte, o que facilita na hora de ir embora.

Construída em 1675, é uma das mais antigas igrejas de Minas Gerais. Se por fora ela tem essa aparência simples, por dentro é que ela encanta com sua beleza, seu altar em ouro e com seu teto representando diversas passagens bíblicas.

Dica: procure pela Marília, e peça para ela explicar todos os detalhes sobre a construção e o local. Uma senhora bem simpática que em 15 ou 20 minutos vai te contar a história da igreja, suas curiosidades, explicar sobre sua decoração e contar um pouco da história de Sabará. Tivemos uma verdadeira aula com ela. 

Não deixe de reparar nas casinhas ao redor da igreja. Elas foram todas revitalizadas e pintadas, o que dá um charme adicional à região. Em algumas delas funcionam alguns

Da Nossa Senhora do Ó, vá para a Praça Getúlio Vargas. Por lá você vai encontrar a Igreja Nossa Senhora da Conceição. Essa também vale a pena entrar para conhecer sua arquitetura e decoração.

Lembrando que é necessário comprar um ingresso para conhecer a igreja.

 O ingresso dava direito à conhecer tanto a Nossa Senhora do Ó quanto a Nossa Senhora da Conceição. Na Praça Getúlio Vargas você também encontra um chafariz.

Passe pela Capela de Nossa Senhora do Pilar e siga em direção ao Museu do Ouro

No museu do ouro o visitante conhece melhor a produção do ouro e entende como era cobrado o “Quinto” imposto da coroa portuguesa.

Não esqueça de observar os tetos, normalmente adornados.

A próxima parada do roteiro é Igreja Nossa Senhora do Carmo e a obra de Aleijadinho.  Nessa igreja se destacam seus trabalhos no coro, na decoração em pedra sabão da fachada e no púlpito. Sem contar que dentro da igreja existem algumas de suas obras em arte sacra.

Agora é a vez da  Igreja Nossa Senhora do Rosário. Como naquela época os escravos não podiam frequentar as igrejas, eles decidiram criar sua própria em 1768. Por falta de recursos, ela nunca chegou a ser concluída e em 1888 a obra foi totalmente abandonada com a abolição da escravatura.

As ruínas da construção abandonada são legais para se ter uma idéia de como as igrejas eram construídas naquela época. Além disso, a capela principal pode ser visitada, e ela ainda conta com um pequeno museu de arte sacra.

Dica: Se você chegar lá em horário de visita (08:00 às 12:00 e 13:00 às 17:00) e encontrar o portão fechado, peça ajuda na barraquinha de pastel que fica ao lado. O pessoal que vende a comida é quem cuida da igreja. E o pastel é bom.

Ao lado você vai encontrar também o Chafariz do Rosário. Nas proximidades você encontra a Casa Borba Gato (que apesar do nome, não foi onde nasceu o famoso bandeirante) onde existe uma biblioteca aberta apenas à pesquisadores.

Tem também o Teatro Municipal de Sabará, que é o segundo mais antigo do Brasil ainda em funcionamento. Quando fomos (Janeiro/2019) estava fechado para obras de revitalização. Ficamos sabendo que era para terem sido terminadas em 2018, mas não foi o que aconteceu. E tem ainda o Solar do Padre Correia, onde funciona a Prefeitura de Sabará.

Por fim, passamos na Igreja de São Francisco de Assis e terminamos o dia indo visitar o Chafariz do Kaquende. Além de ser um ponto histórico e turístico na cidade, ainda é fonte de água potável para quem mora ou visita o local.

 

Artesanato

A Palma Barroca é muito comum na cidade, são arranjos de flores metálicas feitas a partir de lâmina de cobre, banhados a ouro e prata e utilizados em andores, oratórios e altares. A pouco tempo, a palma barroca passou a ser utilizada também como objeto de ornamentação nas casas e acessórios pessoais como bijuterias. Ela pode ser encontrada em lojinhas de artesanato no centro histórico.

Segundo dia

Dia 04 de novembro, sexta feira

Museu Guimarães Rosa (119 km, 1hora e 50 minutos)

Endereço: Av. Padre João, 744 - Cordisburgo, MG, 35780-000

Horas: 

terça-feira

09:30–17:00

quarta-feira

09:30–17:00

quinta-feira

09:30–17:00

sexta-feira

09:30–17:00

sábado

09:30–17:00

domingo

09:30–17:00

segunda-feira

Fechado


Telefone: (31) 99618-3291

O Museu Casa Guimarães Rosa está instalado na casa onde o escritor João Guimarães Rosa nasceu e passou seus primeiros nove anos de vida (1908 a 1917). Um dos principais itens do seu acervo é justamente este imóvel, composto pela residência da família e pela venda mantida pelo seu pai, Florduardo Rosa, o “seu Fulô”. A venda, típico comércio do final do século XIX, tinha como público os vaqueiros que traziam as boiadas para o embarque nos trens da Central. Nessa venda o menino Joãozito conviveu com esses fregueses e pode ouvir suas pitorescas histórias, que certamente estimularam a viva imaginação do futuro escritor.

 

 

Monumento Natural Estadual Gruta Rei do Mato (49 km – 39 minutos)

25,00


O Monumento Natural Estadual Gruta do Rei do Mato, uma das cavernas mais visitadas do Brasil, situa-se na região conhecida como Carste de Lagoa Santa. A gruta, que possui formações de estalagmite e estalactite raras em todo o mundo, também está inserida na Rota das Grutas Peter Lund, Programa Turístico do Governo de Minas de criar um circuito turístico pela região cárstica do entorno da capital, formado também pelas grutas da Lapinha, em Lagoa Santa, e Maquiné, em Cordisburgo.

O Carste de Lagoa Santa é uma formação geológica e geomorfológica com rochas sedimentares como calcário e dolomito. As feições superficiais apresentam paredões calcários lineares, maciços rochosos aflorantes ou parcialmente encobertos, lagos associados às dolinas ou em planícies rebaixadas, e canais subterrâneos e sumidouros.

A paisagem é composta de formações remanescentes do cerrado (campos limpos, campos sujos e cerrado stricto) e de mata atlântica (floresta estacional semidecidual). Na flora, as espécies mais encontradas são ipê amarelo, bromélia do cerrado, gonçaleiro, pindaíba-vermelha, peroba-rosa, macaúba, coco-de-quaresma, araticum e mandiocão.

Há duas versões para o curioso nome da caverna. Uma, conta a história de que, em meados dos anos 1930, os moradores teriam avistado um homem alto, loiro, de cabelos e barbas longas que frequentava a floresta e a gruta. Uma outra versão, conta sobre um homem diferente, magro, moreno, de cabelos curtos, conhecido como Milito Pato, que teria habitado no primeiro salão da gruta. Em ambos os casos, o personagem da história teria sido apelidado de o “rei do mato”.

A partir de 1840, surgiram os primeiros registros de explorações e de estudos nas cavernas da região, realizados pelo dinamarquês Peter W. Lund. O primeiro mapeamento documentado da Gruta Rei do Mato foi feito pela Sociedade Excursionista e Espeleológica em 1973. Só em 2009, porém, a área foi alçada a monumento natural.

Sete Lagoas

 

Museu Ferroviário de Sete Lagoas (7km, 15 minutos)

Mas, se você curte lugares históricos, conheça primeiro a Estação Ferroviária de Sete Lagoas. O local foi inaugurado em 1896 e hoje funciona como um museu a céu aberto, preservando a memória da cidade através das fotografias, equipamentos, uniformes e locomotivas.

Lagoa Paulino

A Lagoa Paulino é uma das sete que existem na cidade, mas ela é a mais importante e fica localizada no centro, bem próxima a barzinhos e restaurantes. Ou seja, após fazer um passeio de pedalinho ou uma caminhada na orla, você ainda poderá desfrutar da gastronomia local. Sem dúvida, essa é a atividade preferida dos casais e das famílias com crianças.

Capela Santa Helena

A Capela Santa Helena é uma construção de 1852 na cidade de Sete Lagoas. O local é bem pequeno e charmoso, atraindo a atenção de muitos visitantes que vão para conhecer, tirar fotos e aproveitar a bela vista do mirante que fica logo ao lado. Algumas pessoas costumam ir para caminhar, fazer um piquenique, relaxar ou apenas contemplar a vista.

Catedral de Santo Antônio

Para conhecer mais da história de Sete Lagoas, não deixe de visitar a Catedral de Santo Antônio. Ela foi construída no século XVIII e possui seu estilo rococó conservado até os dias de hoje. Na parte interna, você verá trabalhos artesanais, pinturas e imagens sagradas. O local fica aberto todos os dias, em horários alternados.

Terceiro dia

Dia 5 de novembro, sábado

Brumadinho (58,9 km – 1 hora e 42 minutos)

Instituto Inhotim (entrada 50,00)

Serra da Moeda

Serra Rola Moça

Ruínas do Forte de Brumadinho

Igreja Nossa Senhora da Piedade

Quarto dia

Dia 06 de novembro – domingo

Belo Horizonte

 Conjunto Arquitetônico da Pampulha

Lagoa da Pampulha

Igreja de São Francisco de Assis

Mais conhecida como Igrejinha da Pampulha, a Igreja São Francisco de Assis é o cartão postal de Belo Horizonte. O projeto de Oscar Niemeyer foi inaugurado em 1943 e faz parte do Conjunto Arquitetônico da Pampulha, tombado como Patrimônio Cultural da Humanidade.

A igreja foi considerada muito moderna para a época. Na parte exterior, os painéis são de Paulo Werneck e Cândido Portinari, o qual também assina 14 painéis da Via Sacra na parte interna. Já os jardins, são de Burle Marx. O monumento é aquela imagem que vem à cabeça quando falamos de BH, portanto, a visita é indispensável no roteiro.

  • Endereço: Av. Otacílio Negrão de Lima, 3000 – Pampulha.
  • Horário de funcionamento: de terça a sábado, das 9h às 17h; domingos, das 11h às 14h.

Casa Kubitschek

A casa, que hoje abriga um museu, foi construída em 1943 e também projetada por Oscar Niemeyer a pedido do então prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitschek, para ser sua residência de final de semana. O projeto arquitetônico tem como referência o característico “telhado borboleta” e jardins de Burle Marx.

Após a mudança de Kubitschek em 1951, o imóvel foi vendido para a família de seu assessor e amigo, Joubert Guerra, que decoraram a casa e que são responsáveis pela coleção de móveis modernistas que compõem o acervo.

Casa do Baile

As curvas não negam que a obra, situada em uma pequena ilha artificial às margens da Lagoa da Pampulha, é obra de Oscar Niemeyer. Inaugurada em 1943, originalmente o espaço abrigava um salão de dança e um restaurante frequentados pela sociedade mineira.

Hoje, a Casa abriga o Centro de Referência de Urbanismo, Arquitetura e Design, que tem a proposta de organizar, documentar e valorizar tanto os espaços construídos e simbólicos da cidade, quanto objetos que se tornaram referência na vida cotidiana da sociedade. O local recebe exposições temporárias, divulga publicações, desenvolve seminários, encontros e outros eventos.

Museu de Arte da Pampulha – fechado?????

O Museu de Arte da Pampulha foi o primeiro projeto de Oscar Niemeyer para o Conjunto Arquitetônico da Pampulha. Ele foi construído para ser um cassino no início da década de 1940, durante a administração do prefeito Juscelino Kubitschek. Com a proibição do jogo no Brasil em 1946, ficou sem atividade definida por dez anos, servindo como espaço de festas e atividades culturais.

Atualmente, o MAP possui mais de 40.000 mil itens em seu acervo, entre pintura, escultura, livros, etc. É constituído, em sua maioria, por doações e expõe importantes nomes da arte brasileira como: Di Cavalcanti, Portinari, Tomie Ohtake, dentre outros artistas. O jardim, projetado por Burle Marx, também merece ser admirado.

Jardim Botânico

Com sete jardins temáticos, 130 espécies de plantas ameaçadas de extinção e 3.500 em exposição, o Jardim Botânico de Belo Horizonte é um canto pouco explorado pelos moradores, mas que encanta os visitantes com suas cores. O local também é muito procurado por noivas e gestantes para a realização de ensaios fotográficos, então, se você está de passagem pela cidade, aproveite para levar essa bela recordação!

  • Endereço: Av. Otacílio Negrão de Lima, 8.000 – Pampulha.
  • Horário de funcionamento: de terça a domingo e feriados, das 8h às 17h (entrada permitida até uma hora antes do fechamento).
  • Valor de entrada: de terça a sexta: R$ 4,80; sábado: R$ 6; domingo e feriado: R$ 9,60. O ingresso também dá acesso ao Zoológico.

Praça da Liberdade

Com jardins inspirados no Palácio de Versalhes, na França, a Praça da Liberdade abrigou durante muito tempo a sede do poder mineiro. É um dos espaços preferidos dos moradores da cidade para um tempo ao ar livre, como caminhada, piquenique, além de receber atividades culturais.

O local também é o ponto de partida para o Circuito Cultural da Praça da Liberdade, onde cada prédio, que antes era utilizado pelas Secretarias de Estado, foi transformado em espaço cultural aberto à visitação.

 Memorial Minas Gerais Vale

Memorial Minas Gerais Vale traz as tradições mineiras contadas de forma original e interativa. Nele, cenários reais e virtuais se unem, transportando o visitante do século XVIII ao século XXI.

O prédio que abriga o Museu era a sede da Secretaria do Estado da Fazenda de Minas Gerais e sua edificação é datada de 1897, sendo este o local onde foi lançada a pedra fundamental da cidade de Belo Horizonte.

Museu das Minas e do Metal

O Museu das Minas e do Metal abriga um importante acervo sobre mineração e metalurgia, duas importantes atividades econômicas de Minas Gerais. O Museu utiliza a tecnologia para apresentar o universo dos metais, minerais e seus componentes. São 18 salas com 44 atrações sobre o tema, 11 delas dedicadas às principais minas do Estado, que ganham vida e são apresentadas por Dom Pedro II, sua esposa, a Imperatriz Teresa Cristina, Xica da Silva e outros personagens históricos e fictícios.

O Museu funciona no conhecido Prédio Rosa, inaugurado em 1987 junto com a capital mineira e a Praça da Liberdade, projetado para ser a Secretaria do Interior. Aproveite a visita e faça uma parada para um café, almoço ou brunch na cafeteria do local.

Espaço do Conhecimento UFMG

O Espaço do Conhecimento UFMG é uma parceria entre a UFMG e o Governo de Minas, que conta com uma programação diversificada de exposições, cursos, oficinas e debates.

Na exposição “Demasiado Humano”, o visitante embarca em uma viagem pela trajetória da humanidade no planeta Terra. No Planetário são exibidos filmes sobre astronomia e imagens do universo captadas por satélites e sondas espaciais, além de sessões de observação. Já no Terraço Astronômico há um telescópio e teto retrátil, que permite a observação do céu, para isso, basta retirar uma senha, que começa a ser distribuída às 17h30. Todas as visitas são guiadas e orientadas pela equipe de astronomia do Espaço.

Centro Cultural Banco do Brasil Belo Horizonte

Inaugurado em 1930, o prédio que hoje abriga o CCBB BH foi sede da Secretaria do Interior do Estado de Minas Gerais e, desde 2013 é um dos mais importantes espaços de cultura da capital mineira, estando entre os dez museus mais visitados do Brasil segundo o ranking do IBRAM – Instituto Brasileiro de Museus.

Além de chamar a atenção por sua imponente estrutura, o espaço é palco de exposições, apresentações musicais e teatrais.

Sorveteria São Domingos

Que tal uma parada para se refrescar na sorveteria mais antiga de Belo Horizonte? A Sorveteria São Domingos funciona em Belo Horizonte desde 1929 e, muito tempo depois, continua fazendo sucesso nos dias de calor.

O destaque são os sorvetes de frutas, colhidas na fazenda da família. Entre os sabores do cardápio estão: acerola, manga, jabuticaba, jaca, framboesa, abacate, amora, limão e pinha.

  • Endereço: Av. Getúlio Vargas, nº 792, Savassi.
  • Horário de funcionamento: de segunda a quinta, das 8h à 0h; sexta e sábado, das 8h à 1h.

 

Quinto dia

Dia 07 de novembro – segunda feira

Lagoa Santa (35,6 km – 55 minutos)

A cidade disponibiliza o Centro de Atendimento Turístico, lá você receberá informações de todos os pontos turísticos, passeios, horários, o mapa da cidade.

Fica na Rua Guilhermina Pereira de Freitas, 277 no Distrito da Lapinha.

 Parque Estadual do Sumidouro (único aberto segunda feira) 25,00

Criado em 1980, além da preservação do local é perfeito para o turismo, possui uma lagoa e 200.4 hectares.

Valor de Entrada: 25,00 reais.

O patrimônio natural tem a seguinte estrutura:

Gruta da Lapinha: fica localizada dentro do Parque, possui 40 metros de profundidade.

Circuito Lapinha: É uma trilha incrível feita a pé, dura entre 40 e 60 minutos e começa na entrada da Gruta da Lapinha, passa pela flora do Parque e também pela Gruta da Macumba, não é iluminada mas é fantástica.

A trilha é bem acessível, só tem algumas subidas de morro leve e descidas de escadas.

Escalada: Para praticar o esporte, o visitante tem que saber escalar, ter seu próprio equipamento e prática.

Poderá escolher entre 3 opções que variam de 550 a 750 metros de distância do Receptivo Turístico.

Museu Peter Land: Inaugurado em 2012 possui:

  • Café/Lanchonete e Eco loja;
  • Área de exposição com 80 fósseis vindos do Museu Natural de Copenhagen;
  • Duas salas com explicações sobre os Planos de Manejo do Parque e Espeleológico;
  • Espaço destinado à conscientização da importância histórica e cultural do carte de Lagoa Santa.
  • Museu Arqueológico da Lapinha (Castelinho):

Fundado em 1972, é famoso pela forma de Castelo Europeu, possui um acervo de 6 mil peças no total.

La você encontrara fosseis humanos, ossadas completas como do Homem de Lagoa Santa (povo de Luzia), ferramentas e cerâmicas pré-históricas.

Museu Arqueológico da Lapinha

Fundado em 1972, é a melhor opção para você conhecer um pouco de história e paleontologia, nesse museu é possível ver exemplares de animais em extinção e fosseis humanos de mais de 10 mil anos, uma verdadeira viagem no tempo.

Casa Fernão Dias

Lá você conhecerá a história dos bandeirante Fernão Dias, que em busca de ouro e pedras preciosas ficou na região com sua tropa por anos.

Igreja Nossa Senhora da Saúde

Construída em 1819, fica localizada bem no centro da cidade, sua estrutura é de cimento armado, sendo umas das obras sacras mais bonitas do país.

Sexto dia – Serro

Dia 08 de novembro, terça feira

Serro (227km – 4 horas e 33 minutos)

Chegada, reconhecimento local

Sétimo dia – Biribi, Diamantina

Dia 9 de novembro, quarta feira

Serro – Biribi 102 km – 2 horas

O vilarejo de Biribiri, considerado um dos patrimônios históricos do Brasil, foi fundado em 1877 para abrigar uma antiga fábrica de tecidos e fiação e também para mulheres de baixa renda do Vale do Jequitinhonha, um povoado mineiro.

Criada por João Antônio Felício dos Santos, o então bispo da região, a viabilização da vila somente foi possível em razão do terreno acidentado, que possibilitou a utilização da energia elétrica de uma pequena usina existente no local. 

Durante a fase áurea da fábrica, a vila tinha armazém para abastecer a dispensa dos trabalhadores, escola para as crianças, pensionatos e até um consultório odontológico.

Hoje em dia, o povoado de Biribiri é composto apenas de cinco pessoas e 30 moradias, que incluem uma escola, igreja e um clube, que estão desativados.

Mesmo sendo tombado pelo Iepha (Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais), alguns imóveis do vilarejo estão à venda.

Mesmo sendo uma vila pequena e praticamente sem moradores, saiba que a região oferece um passeio bem interessante por suas construções antigas e muitas cachoeiras e poços, que ficam no parque estadual no qual o vilarejo está inserido.

Parque Estadual do Biribiri

Com 16 mil hectares, o Parque do Biribiri é o lugar ideal para quem procura contato com a natureza e atividades de ecoturismo. Localizado na parte central da Serra do Espinhaço, o local ganhou o título de Reserva da Biosfera em 2005, pela Unesco.

O parque do Biribiri funciona todos os dias, inclusive durante os feriados, das 8h00 às 17h00.

Igreja do Sagrado Coração de Jesus

Construído em 1876, o templo é considerado uma verdadeira relíquia da arquitetura eclética e rococó no Brasil. Cercado por enormes coqueirais, o espaço permanece fechado para reforma, mas é possível fazer belas fotos da sua fachada.   

O acervo do templo é composto por castiçais, bancos, documentos, um órgão e também imagens sacras, que foram levados para a cidade de Diamantina. No local, há ainda um relógio doado pela família real no século XVIII.

Diamantina 14, 4 km – 37 minutos

Centro histórico de Diamantina

Não tem como negar que o centro histórico é a grande atração dos roteiros turísticos pela cidade. 

É lá que estão localizadas diversas igrejas grandiosas e que são verdadeiras relíquias arquitetônicas de Diamantina, inclusive, algumas tombadas pela Unesco.

Localizado em um terreno íngreme, não deixe de colocar calçados confortáveis e se perder por vielas de pedra e ladeiras, que te levarão para uma volta ao tempo do período colonial brasileiro.

Por todos os lados, a arquitetura antiga chama a atenção dos turistas e você poderá entrar em casarões da época, capelas e os mais variados templos, que encantam por conta do seu excelente estado de preservação.

Igrejas históricas

Igrejas históricas estão por toda a parte, especialmente, pelo centro histórico. 

Entre os principais estão a Igreja de São Francisco de Assis, a Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos e a Igreja Nossa Senhora do Carmo, com altares trabalhados, fachadas coloniais e decorações ricas.

Igreja de Nosso Senhor do Bonfim, a Capela Nossa Senhora da Luz e a Catedral Metropolitana de Diamantina, são outros nomes que também devem estar na sua lista.

 

Pontos turísticos vindo de Biribi

Passadiço da Casa da Glória 

A história da cidade de Diamantina também passa pelo Passadiço da Casa da Glória, cartão-postal da cidade.

O passadiço é, na verdade, uma passagem que faz a ligação entre duas casas coloniais que, no passado, foram usadas como uma escola para meninas, orfanatos e residências.

Há quem diga que a estrutura foi construída para que as internas do orfanato pudessem atravessar a rua longe dos olhares masculinos.

Hoje em dia, o local é sede do Instituto Casa da Glória, que abriga o Centro de Geologia Eschwege. A entrada para conhecer o espaço é gratuita.

Casa JK

No seu mapa do município de Diamantina, MG, a Casa JK é uma atração que leva seus visitantes para conhecer um pouco sobre uma das figuras mais importantes da política brasileira, Juscelino Kubitschek.

O antigo casarão foi o local onde o ex-presidente da república passou parte de sua infância

Para homenageá-lo e relembrar a sua história, a casa foi transformada em um museu, que apresenta uma ampla coleção de objetos pessoais, fotos e até uma réplica de seu consultório médico.

Os visitantes também podem conhecer uma biblioteca, repleta de livros e obras que eram do ex-presidente.

Casa de Chica da Silva

Chica da Silva também foi um dos grandes nomes do período da escravatura brasileira. 

O casarão histórico leva seus visitantes para conhecer um pouco do estilo de vida da alta classe social mineira.

O local, um dos pontos turísticos de Diamantina, foi a casa de Chica da Silva, escrava alforriada que foi casada com o contratador de diamantes João Fernandes de Oliveira, entre 1755 e 1770.

O casarão possui cômodos amplos, com grandes sacadas de madeira, jardins, paredes de pau a pique e muito mais. 

Museu do Diamante

Apresenta coleções de peças e objetos da época áurea de exploração do mineral na região.

O local possui ainda um importante acervo de arte sacra. Mas além das suas exposições, o casarão onde o museu foi instalado é uma atração à parte.

Construído no século XVIII, o edifício foi a casa de um dos maiores inconfidentes mineiros, o padre José de Oliveira e Silva Rolim, e tem características arquitetônicas do período em que foi criado, que são um verdadeiro charme.

Oitavo dia – Serro manhã

Dia 10 de novembro, quinta feira

Igreja de Santa Rita – Igreja da escadaria

Considerada o maior símbolo da cidade, a Igreja de Santa Rita está localizada em uma região alta da cidade. Para chegar até ela, é necessário subir uma escada, que dá acesso à porta principal.

O templo é um dos mais antigos da cidade, sendo construído por volta do início do século XVIII.

Na parte interior da igreja, é possível observar vários artigos decorativos, paredes revestidas com temas florais e pintura de mármore. 

Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição

Na hora de escolher o que fazer em Serro, MG, a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição é um local que merece estar na sua lista. 

Construída em 1713, ela é considerada o principal templo da cidade, além de ser tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.

A Igreja Matriz é um dos maiores templos em estilo barroco de Minas Gerais, abrigando as maiores torres de madeira entre as igrejas do estado.

Museu Regional Casa Dos Ottoni

O espaço possui um acervo de cerca de 800 peças, que incluem mobiliário, imagens sacras, utensílios de cozinha, pinturas, equipamento para extração de minério, documentação pertencente à família Ottoni e uma coleção numismática.

Além disso, no local, você verá ainda artigos que representam os costumes mineiros e a produção do queijo artesanal do Serro, que é uma verdadeira iguaria da região.

Trem-Ruá Grife do Queijo

Na Trem-Ruá Grife do Queijo, você pode experimentar diversos tipos de queijo de qualidade, que se destacam pelo sabor único e acentuado, pagando um preço justo. Além disso, você pode adquirir vinhos e outros produtos regionais. O passeio à Grife do Queijo é realmente imperdível!

Vila Fantasma Serra do Carola

A vila fantasma chama atenção dos visitantes pela grande quantidade de casebres que foram construídos e abandonados. No século XX, os católicos construíram um santuário no local dedicado à Nossa Senhora das Dores. Em seguida, passaram a construir as casas que hoje não são habitadas. Do alto da Serra do Carola, também é possível ter uma vista de toda a região e contemplar a beleza das cachoeiras.

Milho Verde - tarde

Milho Verde é um distrito de Serro todo charmoso com um clima pacato, que merece uma visita. 

Destaque para Cachoeira do Piolho

Igreja Nossa Senhora do Rosário: tradição viva em Milho Verde

Também conhecida como Capela Nossa Senhora do Rosário, a Igreja de mesmo nome fica numa colina alta em Milho Verde. De lá é possível ter uma vista privilegiada da cidade, o que vale uma visita noturna para apreciar o céu estrelado de Minas Gerais!

Embora não se saiba exatamente em que ano a capela foi erguida, seu estilo remete aos traços arquitetônicos das construções do século XIX, segundo historiadores.

Chafariz da Cidade: parada obrigatória

Situado no centro de Milho Verde, o Chafariz da Cidade também é conhecido como Chafariz da Goiabeira, por causa da árvore frutífera que vive ao seu lado. Bastante simples, o Chafariz tem grande valor histórico, assim como outras experiências turísticas de Milho Verde.

São Gonçalo do Rio das Pedras

O tempo parece ter passado bem mais devagar para o povoado de São Gonçalo do Rio das Pedras. Chegar ao local é se sentir imediatamente nos tempos de colônia. O povoado data do século XVIII e faz parte da mesma história de Diamantina e Serro, locais que eram populares pela exploração de pedras preciosas. Diferente das vizinhas, São Gonçalo do Rio se mantém até hoje como um pequeno povoado, onde vivem menos de dois mil moradores. O cenário é típico do interior, com vacas andando em meio às ruas, moradores sentados à porta das casas e o maravilhoso cheiro de comida caseira saindo pelas janelas.

Matriz de São Gonçalo

Esta igreja conserva os traços do estilo de construções barrocas do século XVIII do Vale do Jequitinhonha. O visitante mais atencioso vai reparar as semelhanças entre as construções desta região, o motivo é que praticamente eram os mesmos artesãos, mestre de obras e pintores da região que realizavam os serviços nestas construções. Informe-se com algum morador sobre horários de funcionamento da igreja, pelo que observei não são fixos.

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Igreja do Rosário

Esta igreja é mais nova que a da Matriz, mas ainda apresenta traços típicos de construções do período colonial.

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Largo da Praça Antônio Félix

Localizada na Rua Félix, abriga a Matriz de São Gonçalo em meio a arvores, um cruzeiro e vestígios de muros de pedra. É ponto de encontro dos moradores do distrito com vários bancos de madeiras à sombra das árvores da praça.

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Praça do Comércio

Esta bela praça fica na esquina das ruas do Comércio e da Cachoeira, é um tradicional ponto de encontro dos moradores.

Nono dia

Conceição do Mato Dentro - 63,6 km, 1hora e 23 minutos

Dia 11 de novembro, sexta feira

 Com mais de 300 anos de história, a cidade abriga um centro histórico preservado, embora pequeno, com casarões históricos e igrejas (infelizmente em meio a construções modernas).

Não é uma cidade muito grande. Portanto, se você estiver de carro, com algumas horas conseguirá visitar os principais pontos do centro histórico.

Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição

A igreja matriz da cidade é do começo do século XVIII.

Chafariz da Praça Dom Joaquim

No caminho entre a Igreja Matriz e a Igreja do Rosário, você passará pelo Chafariz da Praça Dom Joaquim, feito em pedra sabão e inaugurado em 1825, substituindo o pelourinho.

Mercado Municipal

No mercado podem ser encontradas quitandas, doces, artesanatos, queijo, ovos e vários outros produtos. Fica quase que nos fundos da Igreja do Rosário. Em frente a ele está o escritório da Secretaria de Turismo.

Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos

Igreja construída por pessoas escravizadas, que eram proibidas de entrar na Igreja Matriz. Foi inaugurada em 1730. O coreto em frente forma um belo conjunto com a igreja.

Santuário Bom Jesus do Matozinhos

O primeiro santuário foi inaugurado em 1750 e reconstruído em 1760. Contudo, em 1934 estava em estado precário e foi demolido e substituído por uma edificação mais moderna. Não é cobrada taxa de visitação. De lá, tem-se vista de parte da cidade e da Igreja do Rosário.

Antiga Casa de Câmara e Cadeia

O sobrado de adobe e madeira já abrigou a Casa de Câmara, Cadeia e Fórum. Hoje é sede da Associação dos Municípios da Microrregião do Médio Espinhaço. Procure por esse endereço.

Capela Santana

Não se sabe muito sobre a história dessa capela, além de que ela foi inaugurada em 1744. Foi reconstruída entre 1880 e 1886. Um pouco acima, está o cruzeiro da forca, local de onde se teria uma bela vista da cidade, mas que, devido às construções feitas ao redor, hoje em dia é somente uma cruz.

Dormir em Vespasiano.

Décimo dia, Ouro Preto

Dia 12 de novembro, sábado

Vespasiano, Ouro Preto 134 km, 2 horas e 26 minutos

Passear pelo centro de Ouro Preto visitando alguns pontos que ficaram não vistos da última vez.

Visitar a Igreja Nossa Senhora da Conceição que estava fechada para reforma e onde se encontra o corpo de Aleijadinho e seu pai.

Décimo Primeiro dia, Mariana

Dia 13 de novembro, domingo

Ao todo são 5 igrejas que fazem parte das atrações em Mariana:

1.   São Pedro dos Clérigos

2.   São Francisco de Assis

3.   Nossa Senhora do Carmo

4.   Catedral da Sé (Nossa Senhora da Assunção)

5.   Nossa Senhora do Rosário dos Pretos

A igreja São Pedro dos Clérigos é a primeira a ser vista para quem faz uma viagem de Ouro Preto a Mariana. Ela fica no topo do morro, é mais visível e possui um tom meio alaranjado proveniente do arenito que cobre a fachada. É considerada uma igreja inacabada, já que edifício é do século 18, porém só foi finalizado em séc. 20 e seu interior é incompleto. É possível subir ao campanário de terça a domingo. O ambiente ao seu redor é bem tranquilo, há poucos turistas e tem lugar para estacionar.

Catedral da Sé e Praça Claudio Manoel

Essa Catedral fica no centro de Mariana, foi construída no século 18 e possui um pequeno museu da arte sacra. Um dos destaques é o órgão alemão de 1700, uma doação da Coroa Portuguesa e único exemplar no Brasil. Os concertos acontecem às sextas 11:30 e aos domingos 12:15.
A praça na sua frente é grande e rodeada por diversas lojinhas em casarões coloridos.

As igrejas gêmeas da Praça Minas Gerais

Com certeza estas duas igrejas são as mais famosas atrações em Mariana e consideradas uma das Sete Maravilhas da Estrada Real. Elas ficam uma ao lado da outra, foram construídas ao mesmo tempo e apareceram em várias novelas na tv. Com certeza é a atração que não pode ficar fora do seu roteiro em Mariana.

São Francisco de Assis (que fica na direita) foi um projeto de Aleijadinho e o Mestre Ataíde, um dos maiores representantes da pintura brasileira, está enterrado em seu interior.

Já a Nossa Senhora do Carmo possui uma linda capela e também foi construída no estilo barroco. Infelizmente um incêndio destruiu várias obras do acervo original em 1999.

Do lado oposto fica a Casa da Câmara e Antiga Cadeia fundada em 1711, na qual é possível entrar nas salas onde há reuniões importantes do governo, algumas pinturas e móveis originais. Também dê uma olhadinha no tamanho das portas e grades da cadeia no andar de baixo. Entrada gratuita.

Rua Direita

Rua mais antiga da cidade.

Praça Gomes Freire

Esta praça é uma graça com árvores, jardim, coreto, um bebedouro para animais de 1747 e belos casarões do Século XVIII no entorno.

Cine Teatro Municipal

Ele fica quase em frente à Praça Gomes Freire e é uma construção muito bonitinha de dois andares e cor de rosa.

Décimo segundo dia, casa

Dia 14 de novembro, segunda feira

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


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