Viagem Novembro
Início
dia 02 de novembro, quarta-feira
Saída do Rio de Janeiro 02, novembro – Chegada em Belo
Horizonte, reconhecimento do local.
Primeiro
dia
Dia 03 de novembro, quinta feira – Sabará (20,7 km) 35 minutos
Igrejas setecentistas
No centro histórico, estão algumas construções datadas da
segunda metade do século XVIII, como a Igreja de Nossa Senhora do
Rosário, um esqueleto de pedra que foi abandonado com a abolição da
escravatura (tem uma capela dentro), e a Igreja de Nossa Senhora do
Carmo, que abriga obras de Aleijadinho.
Tem ainda a Igreja
de São Francisco, feita em alvenaria de pedra e dedicada à padroeira dos
franciscanos Nossa Senhora Rainha dos Anjos, e a Igreja de Nossa
Senhora das Mercês, com arquitetura típica das primeiras construções
religiosas de Minas Gerais e decoração interna simples.
Mais afastadas da área central estão construções mais
antigas, datadas da primeira metade do século. Um exemplo é a Igreja de
Nossa Senhora da Conceição, feita em taipa de pilão e pau a pique, e a
pequena Igreja de Nossa Senhora do Ó, singela por fora e
deslumbrante por dentro.
Roteiro de 1 dia em Sabará
Nós recomendamos começar o seu roteiro de 1 dia em Sabará
pela Igreja Nossa Senhora do Ó. Primeiro por que ela é o cartão
postal da cidade. Segundo pelo fato dela ser a atração mais distante de nosso
roteiro, então depois de visitá-la, todos os outros locais já são voltando
sentido Belo Horizonte, o que facilita na hora de ir embora.
Construída em 1675, é uma das mais antigas igrejas de
Minas Gerais. Se por fora ela tem essa aparência simples, por dentro é que ela
encanta com sua beleza, seu altar em ouro e com seu teto representando diversas
passagens bíblicas.
Dica: procure pela Marília,
e peça para ela explicar todos os detalhes sobre a construção e o local. Uma
senhora bem simpática que em 15 ou 20 minutos vai te contar a história da
igreja, suas curiosidades, explicar sobre sua decoração e contar um pouco da
história de Sabará. Tivemos uma verdadeira aula com ela.
Não deixe de reparar nas casinhas ao redor da igreja.
Elas foram todas revitalizadas e pintadas, o que dá um charme adicional à
região. Em algumas delas funcionam alguns
Da Nossa Senhora do Ó, vá para a Praça Getúlio
Vargas. Por lá você vai encontrar a Igreja Nossa Senhora da Conceição.
Essa também vale a pena entrar para conhecer sua arquitetura e decoração.
Lembrando que é necessário comprar um ingresso para
conhecer a igreja.
O ingresso dava direito à conhecer tanto a Nossa
Senhora do Ó quanto a Nossa Senhora da Conceição. Na Praça Getúlio Vargas você
também encontra um chafariz.
Passe pela Capela de Nossa Senhora do Pilar e
siga em direção ao Museu do Ouro.
No museu do ouro o visitante conhece melhor a produção do
ouro e entende como era cobrado o “Quinto” imposto da coroa portuguesa.
Não esqueça de observar os tetos, normalmente adornados.
A próxima parada do roteiro é Igreja Nossa Senhora do
Carmo e a obra de Aleijadinho. Nessa igreja se destacam seus trabalhos no
coro, na decoração em pedra sabão da fachada e no púlpito. Sem contar que
dentro da igreja existem algumas de suas obras em arte sacra.
Agora é a vez da Igreja Nossa Senhora do Rosário.
Como naquela época os escravos não podiam frequentar as igrejas, eles decidiram
criar sua própria em 1768. Por falta de recursos, ela nunca chegou a ser
concluída e em 1888 a obra foi totalmente abandonada com a abolição da
escravatura.
As ruínas da construção abandonada são legais para se ter
uma idéia de como as igrejas eram construídas naquela época. Além disso, a
capela principal pode ser visitada, e ela ainda conta com um pequeno museu de
arte sacra.
Dica: Se você chegar lá em
horário de visita (08:00 às 12:00 e 13:00 às 17:00) e encontrar o portão
fechado, peça ajuda na barraquinha de pastel que fica ao lado.
O pessoal que vende a comida é quem cuida da igreja. E o pastel é bom.
Ao lado você vai encontrar também o Chafariz do
Rosário. Nas proximidades você encontra a Casa Borba Gato (que
apesar do nome, não foi onde nasceu o famoso bandeirante) onde existe uma
biblioteca aberta apenas à pesquisadores.
Tem também o Teatro Municipal de Sabará, que
é o segundo mais antigo do Brasil ainda em funcionamento. Quando fomos
(Janeiro/2019) estava fechado para obras de revitalização. Ficamos sabendo que
era para terem sido terminadas em 2018, mas não foi o que aconteceu. E tem
ainda o Solar do Padre Correia, onde funciona a Prefeitura de
Sabará.
Por fim, passamos na Igreja de São Francisco de
Assis e terminamos o dia indo visitar o Chafariz do Kaquende.
Além de ser um ponto histórico e turístico na cidade, ainda é fonte de água
potável para quem mora ou visita o local.
Artesanato
A Palma Barroca é muito
comum na cidade, são arranjos de flores metálicas feitas a partir de lâmina de
cobre, banhados a ouro e prata e utilizados em andores, oratórios e altares. A
pouco tempo, a palma barroca passou a ser utilizada também como objeto de
ornamentação nas casas e acessórios pessoais como bijuterias. Ela pode ser
encontrada em lojinhas de artesanato no centro histórico.
Segundo
dia
Dia 04 de novembro, sexta feira
Museu Guimarães Rosa (119
km, 1hora e 50 minutos)
Endereço: Av.
Padre João, 744 - Cordisburgo, MG, 35780-000
Horas:
terça-feira |
09:30–17:00 |
quarta-feira |
09:30–17:00 |
quinta-feira |
09:30–17:00 |
sexta-feira |
09:30–17:00 |
sábado |
09:30–17:00 |
domingo |
09:30–17:00 |
segunda-feira |
Fechado |
Telefone: (31) 99618-3291
O Museu Casa Guimarães Rosa está instalado na casa onde o
escritor João Guimarães Rosa nasceu e passou seus primeiros nove anos de vida
(1908 a 1917). Um dos principais itens do seu acervo é justamente este imóvel,
composto pela residência da família e pela venda mantida pelo seu pai,
Florduardo Rosa, o “seu Fulô”. A venda, típico comércio do final do século XIX,
tinha como público os vaqueiros que traziam as boiadas para o embarque nos
trens da Central. Nessa venda o menino Joãozito conviveu com esses fregueses e
pode ouvir suas pitorescas histórias, que certamente estimularam a viva
imaginação do futuro escritor.
Monumento Natural Estadual Gruta Rei do Mato (49 km – 39
minutos)
25,00
O Monumento Natural Estadual Gruta do Rei do Mato, uma das cavernas mais
visitadas do Brasil, situa-se na região conhecida como Carste de Lagoa Santa. A
gruta, que possui formações de estalagmite e estalactite raras em todo o mundo,
também está inserida na Rota das Grutas Peter Lund, Programa
Turístico do Governo de Minas de criar um circuito turístico pela região
cárstica do entorno da capital, formado também pelas grutas da Lapinha, em
Lagoa Santa, e Maquiné, em Cordisburgo.
O Carste de Lagoa Santa é uma formação geológica e
geomorfológica com rochas sedimentares como calcário e dolomito. As feições
superficiais apresentam paredões calcários lineares, maciços rochosos
aflorantes ou parcialmente encobertos, lagos associados às dolinas ou em
planícies rebaixadas, e canais subterrâneos e sumidouros.
A paisagem é composta de formações remanescentes do
cerrado (campos limpos, campos sujos e cerrado stricto) e de mata atlântica
(floresta estacional semidecidual). Na flora, as espécies mais encontradas são
ipê amarelo, bromélia do cerrado, gonçaleiro, pindaíba-vermelha, peroba-rosa,
macaúba, coco-de-quaresma, araticum e mandiocão.
Há duas versões para o curioso nome da caverna. Uma,
conta a história de que, em meados dos anos 1930, os moradores teriam avistado
um homem alto, loiro, de cabelos e barbas longas que frequentava a floresta e a
gruta. Uma outra versão, conta sobre um homem diferente, magro, moreno, de
cabelos curtos, conhecido como Milito Pato, que teria habitado no primeiro salão
da gruta. Em ambos os casos, o personagem da história teria sido apelidado de o
“rei do mato”.
A partir de 1840, surgiram os primeiros registros de
explorações e de estudos nas cavernas da região, realizados pelo dinamarquês
Peter W. Lund. O primeiro mapeamento documentado da Gruta Rei do Mato foi feito
pela Sociedade Excursionista e Espeleológica em 1973. Só em 2009, porém, a área
foi alçada a monumento natural.
Sete Lagoas
Museu Ferroviário de Sete Lagoas (7km, 15 minutos)
Mas, se você curte lugares históricos, conheça primeiro a
Estação Ferroviária de Sete Lagoas. O local foi inaugurado em 1896 e hoje
funciona como um museu a céu aberto, preservando a memória da cidade através
das fotografias, equipamentos, uniformes e locomotivas.
Lagoa Paulino
A Lagoa Paulino é uma das sete que existem na cidade, mas
ela é a mais importante e fica localizada no centro, bem próxima a barzinhos e
restaurantes. Ou seja, após fazer um passeio de pedalinho ou uma caminhada na
orla, você ainda poderá desfrutar da gastronomia local. Sem dúvida, essa é a
atividade preferida dos casais e das famílias com crianças.
Capela Santa Helena
A Capela Santa Helena é uma construção de 1852 na cidade
de Sete Lagoas. O local é bem pequeno e charmoso, atraindo a atenção de muitos
visitantes que vão para conhecer, tirar fotos e aproveitar a bela vista do
mirante que fica logo ao lado. Algumas pessoas costumam ir para caminhar, fazer
um piquenique, relaxar ou apenas contemplar a vista.
Catedral de Santo Antônio
Para conhecer mais da história de Sete Lagoas, não deixe
de visitar a Catedral de Santo Antônio. Ela foi construída no século XVIII e
possui seu estilo rococó conservado até os dias de hoje. Na parte interna, você
verá trabalhos artesanais, pinturas e imagens sagradas. O local fica aberto
todos os dias, em horários alternados.
Terceiro
dia
Dia 5 de novembro, sábado
Brumadinho (58,9 km – 1 hora e 42 minutos)
Instituto Inhotim (entrada 50,00)
Serra da Moeda
Serra Rola Moça
Ruínas do Forte de Brumadinho
Igreja Nossa Senhora da Piedade
Quarto
dia
Dia 06 de novembro – domingo
Belo Horizonte
Conjunto Arquitetônico da Pampulha
Lagoa
da Pampulha
Igreja
de São Francisco de Assis
Mais conhecida como Igrejinha da Pampulha, a Igreja São
Francisco de Assis é o cartão postal de Belo Horizonte. O projeto de Oscar
Niemeyer foi inaugurado em 1943 e faz parte do Conjunto Arquitetônico da
Pampulha, tombado como Patrimônio Cultural da Humanidade.
A igreja foi considerada muito moderna para a época. Na
parte exterior, os painéis são de Paulo Werneck e Cândido Portinari, o qual
também assina 14 painéis da Via Sacra na parte interna. Já os jardins, são de
Burle Marx. O monumento é aquela imagem que vem à cabeça quando falamos de BH,
portanto, a visita é indispensável no roteiro.
- Endereço: Av.
Otacílio Negrão de Lima, 3000 – Pampulha.
- Horário
de funcionamento: de terça a sábado, das
9h às 17h; domingos, das 11h às 14h.
Casa Kubitschek
A casa, que hoje abriga um museu, foi
construída em 1943 e também projetada por Oscar Niemeyer a pedido do então
prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitschek, para ser sua residência de
final de semana. O projeto arquitetônico tem como referência o característico
“telhado borboleta” e jardins de Burle Marx.
Após a mudança de Kubitschek em 1951,
o imóvel foi vendido para a família de seu assessor e amigo, Joubert Guerra,
que decoraram a casa e que são responsáveis pela coleção de móveis modernistas
que compõem o acervo.
Casa do Baile
As
curvas não negam que a obra, situada em uma pequena ilha artificial às margens
da Lagoa da Pampulha, é obra de Oscar Niemeyer. Inaugurada em 1943,
originalmente o espaço abrigava um salão de dança e
um restaurante frequentados pela sociedade mineira.
Hoje,
a Casa abriga o Centro de Referência de Urbanismo, Arquitetura e Design, que
tem a proposta de organizar, documentar e valorizar tanto os espaços
construídos e simbólicos da cidade, quanto objetos que se tornaram referência
na vida cotidiana da sociedade. O local recebe exposições temporárias, divulga
publicações, desenvolve seminários, encontros e outros eventos.
Museu de Arte da Pampulha – fechado?????
O
Museu de Arte da Pampulha foi o primeiro projeto de Oscar Niemeyer para o
Conjunto Arquitetônico da Pampulha. Ele foi construído para ser um cassino no
início da década de 1940, durante a administração do prefeito Juscelino
Kubitschek. Com a proibição do jogo no Brasil em 1946, ficou sem atividade
definida por dez anos, servindo como espaço de festas e atividades culturais.
Atualmente,
o MAP possui mais de 40.000 mil itens em seu acervo, entre pintura, escultura,
livros, etc. É constituído, em sua maioria, por doações e expõe importantes
nomes da arte brasileira como: Di Cavalcanti, Portinari, Tomie Ohtake, dentre
outros artistas. O jardim, projetado por Burle Marx, também merece ser admirado.
Jardim
Botânico
Com
sete jardins temáticos, 130 espécies de plantas ameaçadas de extinção e 3.500
em exposição, o Jardim Botânico de Belo Horizonte é um canto pouco explorado
pelos moradores, mas que encanta os visitantes com suas cores. O local também é
muito procurado por noivas e gestantes para a realização de ensaios
fotográficos, então, se você está de passagem pela cidade, aproveite para levar
essa bela recordação!
- Endereço: Av. Otacílio Negrão de Lima,
8.000 – Pampulha.
- Horário de funcionamento: de terça a domingo e
feriados, das 8h às 17h (entrada permitida até uma hora antes do
fechamento).
- Valor de entrada: de terça a sexta: R$ 4,80;
sábado: R$ 6; domingo e feriado: R$ 9,60. O ingresso também dá acesso ao
Zoológico.
Praça da Liberdade
Com
jardins inspirados no Palácio de Versalhes, na França, a Praça da Liberdade
abrigou durante muito tempo a sede do poder mineiro. É um dos espaços
preferidos dos moradores da cidade para um tempo ao ar livre, como caminhada,
piquenique, além de receber atividades culturais.
O
local também é o ponto de partida para o Circuito Cultural da Praça da
Liberdade, onde cada prédio, que antes era utilizado pelas Secretarias de
Estado, foi transformado em espaço cultural aberto à visitação.
Memorial
Minas Gerais Vale
O Memorial Minas Gerais Vale traz as tradições mineiras
contadas de forma original e interativa. Nele, cenários reais e virtuais se
unem, transportando o visitante do século XVIII ao século XXI.
O
prédio que abriga o Museu era a sede da Secretaria do Estado da Fazenda de
Minas Gerais e sua edificação é datada de 1897, sendo este o local onde foi
lançada a pedra fundamental da cidade de Belo Horizonte.
Museu
das Minas e do Metal
O Museu
das Minas e do Metal abriga um importante acervo sobre mineração e
metalurgia, duas importantes atividades econômicas de Minas Gerais. O Museu
utiliza a tecnologia para apresentar o universo dos metais, minerais e seus
componentes. São 18 salas com 44 atrações sobre o tema, 11 delas dedicadas às
principais minas do Estado, que ganham vida e são apresentadas por Dom Pedro
II, sua esposa, a Imperatriz Teresa Cristina, Xica da Silva e outros
personagens históricos e fictícios.
O
Museu funciona no conhecido Prédio Rosa, inaugurado em 1987 junto com a capital
mineira e a Praça da Liberdade, projetado para ser a Secretaria do Interior.
Aproveite a visita e faça uma parada para um café, almoço ou brunch na
cafeteria do local.
Espaço
do Conhecimento UFMG
O Espaço
do Conhecimento UFMG é uma parceria entre a UFMG e o Governo de Minas, que
conta com uma programação diversificada de exposições, cursos, oficinas e
debates.
Na
exposição “Demasiado Humano”, o visitante embarca em uma viagem pela trajetória
da humanidade no planeta Terra. No Planetário são exibidos filmes sobre
astronomia e imagens do universo captadas por satélites e sondas espaciais,
além de sessões de observação. Já no Terraço Astronômico há um telescópio e
teto retrátil, que permite a observação do céu, para isso, basta retirar uma
senha, que começa a ser distribuída às 17h30. Todas as visitas são guiadas e
orientadas pela equipe de astronomia do Espaço.
Centro
Cultural Banco do Brasil Belo Horizonte
Inaugurado
em 1930, o prédio que hoje abriga o CCBB BH foi sede da Secretaria do
Interior do Estado de Minas Gerais e, desde 2013 é um dos mais importantes
espaços de cultura da capital mineira, estando entre os dez museus mais
visitados do Brasil segundo o ranking do IBRAM – Instituto Brasileiro de
Museus.
Além
de chamar a atenção por sua imponente estrutura, o espaço é palco de
exposições, apresentações musicais e teatrais.
Sorveteria
São Domingos
Que
tal uma parada para se refrescar na sorveteria mais antiga de Belo Horizonte?
A Sorveteria São Domingos funciona em Belo Horizonte desde 1929 e,
muito tempo depois, continua fazendo sucesso nos dias de calor.
O
destaque são os sorvetes de frutas, colhidas na fazenda da família. Entre os
sabores do cardápio estão: acerola, manga, jabuticaba, jaca, framboesa,
abacate, amora, limão e pinha.
- Endereço: Av. Getúlio Vargas, nº 792,
Savassi.
- Horário de funcionamento: de segunda a quinta, das 8h à 0h; sexta e sábado, das 8h à 1h.
Quinto
dia
Dia 07 de novembro – segunda feira
Lagoa Santa (35,6 km – 55 minutos)
A cidade disponibiliza o Centro de Atendimento Turístico,
lá você receberá informações de todos os pontos turísticos, passeios, horários,
o mapa da cidade.
Fica na Rua Guilhermina Pereira de Freitas, 277 no
Distrito da Lapinha.
Parque Estadual do Sumidouro (único aberto
segunda feira) 25,00
Criado em 1980, além da preservação do local é perfeito
para o turismo, possui uma lagoa e 200.4 hectares.
Valor de Entrada: 25,00 reais.
O patrimônio natural tem a seguinte estrutura:
Gruta da Lapinha: fica localizada dentro do Parque,
possui 40 metros de profundidade.
Circuito Lapinha: É uma trilha incrível feita a pé, dura
entre 40 e 60 minutos e começa na entrada da Gruta da Lapinha, passa pela flora
do Parque e também pela Gruta da Macumba, não é iluminada mas é fantástica.
A trilha é bem acessível, só tem algumas subidas de morro
leve e descidas de escadas.
Escalada: Para praticar o esporte, o visitante tem que
saber escalar, ter seu próprio equipamento e prática.
Poderá escolher entre 3 opções que variam de 550 a 750
metros de distância do Receptivo Turístico.
Museu Peter Land: Inaugurado em 2012 possui:
- Café/Lanchonete
e Eco loja;
- Área
de exposição com 80 fósseis vindos do Museu Natural de Copenhagen;
- Duas
salas com explicações sobre os Planos de Manejo do Parque e Espeleológico;
- Espaço
destinado à conscientização da importância histórica e cultural do carte
de Lagoa Santa.
- Museu
Arqueológico da Lapinha (Castelinho):
Fundado em 1972, é famoso pela forma de Castelo Europeu,
possui um acervo de 6 mil peças no total.
La você encontrara fosseis humanos, ossadas completas
como do Homem de Lagoa Santa (povo de Luzia), ferramentas e cerâmicas
pré-históricas.
Museu Arqueológico da Lapinha
Fundado em 1972, é a melhor opção para você conhecer um
pouco de história e paleontologia, nesse museu é possível ver exemplares de
animais em extinção e fosseis humanos de mais de 10 mil anos, uma verdadeira
viagem no tempo.
Casa Fernão Dias
Lá você conhecerá a história dos bandeirante Fernão Dias,
que em busca de ouro e pedras preciosas ficou na região com sua tropa por anos.
Igreja Nossa Senhora da Saúde
Construída em 1819, fica localizada bem no centro da
cidade, sua estrutura é de cimento armado, sendo umas das obras sacras mais
bonitas do país.
Sexto
dia – Serro
Dia 08 de novembro, terça feira
Serro (227km – 4 horas e 33 minutos)
Chegada, reconhecimento local
Sétimo
dia – Biribi, Diamantina
Dia 9 de novembro, quarta feira
Serro – Biribi 102 km – 2 horas
O vilarejo de Biribiri, considerado um
dos patrimônios históricos do Brasil, foi fundado em 1877 para
abrigar uma antiga fábrica de tecidos e fiação e também para mulheres de baixa
renda do Vale do Jequitinhonha, um povoado mineiro.
Criada por João Antônio Felício dos Santos, o então bispo
da região, a viabilização da vila somente foi possível em razão do terreno
acidentado, que possibilitou a utilização da energia elétrica de uma pequena
usina existente no local.
Durante a fase áurea da fábrica, a vila tinha armazém
para abastecer a dispensa dos trabalhadores, escola para as crianças,
pensionatos e até um consultório odontológico.
Hoje em dia, o povoado de Biribiri é composto apenas de
cinco pessoas e 30 moradias, que incluem uma escola, igreja e um clube, que
estão desativados.
Mesmo sendo tombado pelo Iepha (Instituto Estadual do
Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais), alguns imóveis do vilarejo
estão à venda.
Mesmo sendo uma vila pequena e praticamente sem
moradores, saiba que a região oferece um passeio bem interessante por
suas construções antigas e muitas cachoeiras e poços,
que ficam no parque estadual no qual o vilarejo está inserido.
Parque Estadual do Biribiri
Com 16 mil hectares, o Parque do Biribiri é o lugar ideal
para quem procura contato com a natureza e atividades de ecoturismo. Localizado
na parte central da Serra do Espinhaço, o local ganhou o título de Reserva
da Biosfera em 2005, pela Unesco.
O parque do Biribiri funciona todos os dias, inclusive
durante os feriados, das 8h00 às 17h00.
Igreja do Sagrado Coração de Jesus
Construído em 1876, o templo é
considerado uma verdadeira relíquia da arquitetura eclética e rococó no
Brasil. Cercado por enormes coqueirais, o espaço permanece fechado para
reforma, mas é possível fazer belas fotos da sua fachada.
O acervo do templo é composto
por castiçais, bancos, documentos, um órgão e também imagens sacras, que foram
levados para a cidade de Diamantina. No local, há ainda um relógio doado pela
família real no século XVIII.
Diamantina 14, 4 km – 37 minutos
Centro histórico de Diamantina
Não tem como negar que o centro
histórico é a grande atração dos roteiros turísticos pela cidade.
É lá que estão localizadas
diversas igrejas grandiosas e que são verdadeiras relíquias arquitetônicas de
Diamantina, inclusive, algumas tombadas pela Unesco.
Localizado em um terreno
íngreme, não deixe de colocar calçados confortáveis e se perder por vielas de
pedra e ladeiras, que te levarão para uma volta ao tempo do período colonial
brasileiro.
Por todos os lados, a
arquitetura antiga chama a atenção dos turistas e você poderá entrar em
casarões da época, capelas e os mais variados templos, que encantam por conta
do seu excelente estado de preservação.
Igrejas históricas
Igrejas históricas estão por
toda a parte, especialmente, pelo centro histórico.
Entre os principais estão
a Igreja de São Francisco de Assis, a Igreja de Nossa
Senhora do Rosário dos Pretos e a Igreja Nossa Senhora do
Carmo, com altares trabalhados, fachadas coloniais e decorações ricas.
A Igreja de Nosso
Senhor do Bonfim, a Capela Nossa Senhora da Luz e a Catedral
Metropolitana de Diamantina, são outros nomes que também devem estar na sua
lista.
Pontos turísticos vindo de
Biribi
Passadiço da Casa da Glória
A história da cidade de
Diamantina também passa pelo Passadiço da Casa da Glória, cartão-postal da
cidade.
O passadiço é, na verdade, uma
passagem que faz a ligação entre duas casas coloniais que, no passado, foram
usadas como uma escola para meninas, orfanatos e residências.
Há quem diga que a estrutura
foi construída para que as internas do orfanato pudessem atravessar a rua longe
dos olhares masculinos.
Hoje em dia, o local é sede
do Instituto Casa da Glória, que abriga o Centro de
Geologia Eschwege. A entrada para conhecer o espaço é gratuita.
Casa JK
No seu mapa do município de
Diamantina, MG, a Casa JK é uma atração que leva seus visitantes para conhecer
um pouco sobre uma das figuras mais importantes da política brasileira,
Juscelino Kubitschek.
O antigo casarão foi o local
onde o ex-presidente da república passou parte de sua infância.
Para homenageá-lo e relembrar a
sua história, a casa foi transformada em um museu, que apresenta uma ampla
coleção de objetos pessoais, fotos e até uma réplica de seu consultório médico.
Os visitantes também podem
conhecer uma biblioteca, repleta de livros e obras que eram do ex-presidente.
Casa de Chica da Silva
Chica da Silva também foi um
dos grandes nomes do período da escravatura brasileira.
O casarão histórico leva seus
visitantes para conhecer um pouco do estilo de vida da alta classe
social mineira.
O local, um dos pontos
turísticos de Diamantina, foi a casa de Chica da Silva, escrava alforriada que
foi casada com o contratador de diamantes João Fernandes de Oliveira, entre
1755 e 1770.
O casarão possui cômodos
amplos, com grandes sacadas de madeira, jardins, paredes de pau a pique e muito
mais.
Museu do Diamante
Apresenta coleções de
peças e objetos da época áurea de exploração do mineral na região.
O local possui ainda um
importante acervo de arte sacra. Mas além das suas exposições, o casarão onde o
museu foi instalado é uma atração à parte.
Construído no século XVIII, o
edifício foi a casa de um dos maiores inconfidentes mineiros, o padre José de
Oliveira e Silva Rolim, e tem características arquitetônicas do período em que
foi criado, que são um verdadeiro charme.
Oitavo dia – Serro manhã
Dia 10 de novembro, quinta
feira
Igreja de Santa Rita – Igreja da escadaria
Considerada o maior símbolo da cidade, a Igreja de Santa Rita está localizada em uma
região alta da cidade. Para chegar até ela, é necessário subir uma escada, que
dá acesso à porta principal.
O templo é um dos mais antigos
da cidade, sendo construído por volta do início do século XVIII.
Na parte interior da igreja, é
possível observar vários artigos decorativos, paredes revestidas com temas
florais e pintura de mármore.
Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição
Na hora de escolher o que fazer
em Serro, MG, a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição é um local que
merece estar na sua lista.
Construída em 1713, ela é considerada
o principal templo da cidade, além de ser tombada pelo Instituto do
Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
A Igreja Matriz é um dos
maiores templos em estilo barroco de Minas Gerais, abrigando as maiores torres
de madeira entre as igrejas do estado.
Museu Regional Casa Dos Ottoni
O espaço possui um acervo de cerca de 800
peças, que incluem mobiliário,
imagens sacras, utensílios de cozinha, pinturas, equipamento para extração de
minério, documentação pertencente à família Ottoni e uma coleção numismática.
Além disso, no local, você verá
ainda artigos que representam os costumes mineiros e a produção do queijo
artesanal do Serro, que é uma verdadeira iguaria da região.
Trem-Ruá Grife do Queijo
Na Trem-Ruá Grife do Queijo,
você pode experimentar diversos tipos de queijo de qualidade, que se destacam
pelo sabor único e acentuado, pagando um preço justo. Além disso, você pode
adquirir vinhos e outros produtos regionais. O passeio à Grife do Queijo é
realmente imperdível!
Vila Fantasma Serra do Carola
A vila fantasma chama atenção
dos visitantes pela grande quantidade de casebres que foram construídos e
abandonados. No século XX, os católicos construíram um santuário no local
dedicado à Nossa Senhora das Dores. Em seguida, passaram a construir as casas
que hoje não são habitadas. Do alto da Serra do Carola, também é possível ter
uma vista de toda a região e contemplar a beleza das cachoeiras.
Milho Verde - tarde
Milho Verde é um distrito de
Serro todo charmoso com um clima pacato, que merece uma visita.
Destaque para Cachoeira do
Piolho
Igreja Nossa Senhora do Rosário: tradição
viva em Milho Verde
Também conhecida como Capela
Nossa Senhora do Rosário, a Igreja de mesmo nome fica numa colina alta em Milho
Verde. De lá é possível ter uma vista privilegiada da cidade, o que vale uma
visita noturna para apreciar o céu estrelado de Minas Gerais!
Embora não se saiba exatamente
em que ano a capela foi erguida, seu estilo remete aos traços arquitetônicos
das construções do século XIX, segundo historiadores.
Chafariz da Cidade: parada obrigatória
Situado no centro de Milho
Verde, o Chafariz da Cidade também é conhecido como Chafariz da Goiabeira, por
causa da árvore frutífera que vive ao seu lado. Bastante simples, o Chafariz
tem grande valor histórico, assim como outras experiências turísticas de Milho
Verde.
São Gonçalo do Rio das Pedras
O tempo parece ter passado bem
mais devagar para o povoado de São Gonçalo do Rio das Pedras. Chegar ao local é
se sentir imediatamente nos tempos de colônia. O povoado data do século XVIII e
faz parte da mesma história de Diamantina e Serro, locais que eram populares
pela exploração de pedras preciosas. Diferente das vizinhas, São Gonçalo do Rio
se mantém até hoje como um pequeno povoado, onde vivem menos de dois mil
moradores. O cenário é típico do interior, com vacas andando em meio às ruas,
moradores sentados à porta das casas e o maravilhoso cheiro de comida caseira
saindo pelas janelas.
Matriz de São Gonçalo
Esta igreja conserva os traços
do estilo de construções barrocas do século XVIII do Vale do Jequitinhonha. O
visitante mais atencioso vai reparar as semelhanças entre as construções desta
região, o motivo é que praticamente eram os mesmos artesãos, mestre de obras e
pintores da região que realizavam os serviços nestas construções. Informe-se
com algum morador sobre horários de funcionamento da igreja, pelo que observei
não são fixos.
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Igreja do Rosário
Esta igreja é mais nova que a
da Matriz, mas ainda apresenta traços típicos de construções do período
colonial.
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Largo da Praça Antônio Félix
Localizada na Rua Félix, abriga
a Matriz de São Gonçalo em meio a arvores, um cruzeiro e vestígios de muros de
pedra. É ponto de encontro dos moradores do distrito com vários bancos de
madeiras à sombra das árvores da praça.
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Praça do Comércio
Esta bela praça fica na esquina
das ruas do Comércio e da Cachoeira, é um tradicional ponto de encontro dos
moradores.
Nono dia
Conceição do Mato Dentro - 63,6
km, 1hora e 23 minutos
Dia 11 de novembro, sexta feira
Com mais de 300 anos de
história, a cidade abriga um centro histórico preservado, embora pequeno, com
casarões históricos e igrejas (infelizmente em meio a construções modernas).
Não é uma cidade muito grande. Portanto,
se você estiver de carro, com algumas horas conseguirá visitar os principais
pontos do centro histórico.
Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição
A igreja matriz da cidade é do
começo do século XVIII.
Chafariz da Praça Dom Joaquim
No caminho entre a Igreja
Matriz e a Igreja do Rosário, você passará pelo Chafariz da Praça Dom Joaquim, feito
em pedra sabão e inaugurado em 1825, substituindo o pelourinho.
Mercado Municipal
No mercado podem ser
encontradas quitandas, doces, artesanatos, queijo, ovos e vários outros
produtos. Fica quase que nos fundos da Igreja do Rosário. Em frente a ele está
o escritório da Secretaria de Turismo.
Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos
Igreja construída por pessoas
escravizadas, que eram proibidas de entrar na Igreja Matriz. Foi inaugurada em
1730. O coreto em frente forma um belo conjunto com a igreja.
Santuário Bom Jesus do Matozinhos
O primeiro santuário foi
inaugurado em 1750 e reconstruído em 1760. Contudo, em 1934 estava em estado
precário e foi demolido e substituído por uma edificação mais moderna. Não é
cobrada taxa de visitação. De lá, tem-se vista de parte da cidade e da Igreja
do Rosário.
Antiga Casa de Câmara e Cadeia
O sobrado de adobe e madeira já
abrigou a Casa de Câmara, Cadeia e Fórum. Hoje é sede da Associação dos
Municípios da Microrregião do Médio Espinhaço. Procure por esse endereço.
Capela Santana
Não se sabe muito sobre a
história dessa capela, além de que ela foi inaugurada em 1744. Foi reconstruída
entre 1880 e 1886. Um pouco acima, está o cruzeiro da forca, local de onde se
teria uma bela vista da cidade, mas que, devido às construções feitas ao redor,
hoje em dia é somente uma cruz.
Dormir em Vespasiano.
Décimo dia, Ouro Preto
Dia 12 de novembro, sábado
Vespasiano, Ouro Preto 134 km,
2 horas e 26 minutos
Passear pelo centro de Ouro
Preto visitando alguns pontos que ficaram não vistos da última vez.
Visitar a Igreja Nossa Senhora
da Conceição que estava fechada para reforma e onde se encontra o corpo de
Aleijadinho e seu pai.
Décimo Primeiro dia, Mariana
Dia 13 de novembro, domingo
Ao todo são 5 igrejas que fazem
parte das atrações em Mariana:
1. São Pedro dos Clérigos
2. São Francisco de Assis
3. Nossa Senhora do Carmo
4. Catedral da Sé (Nossa Senhora da Assunção)
5. Nossa Senhora do Rosário dos Pretos
A igreja São Pedro dos
Clérigos é a primeira a ser vista para quem faz uma viagem de Ouro
Preto a Mariana. Ela fica no topo do morro, é mais visível e possui um tom meio
alaranjado proveniente do arenito que cobre a fachada. É considerada uma igreja
inacabada, já que edifício é do século 18, porém só foi finalizado em séc. 20 e
seu interior é incompleto. É possível subir ao campanário de terça a domingo. O
ambiente ao seu redor é bem tranquilo, há poucos turistas e tem lugar para
estacionar.
Catedral da Sé e Praça Claudio Manoel
Essa Catedral fica no centro de
Mariana, foi construída no século 18 e possui um pequeno museu da arte sacra.
Um dos destaques é o órgão alemão de 1700, uma doação da Coroa Portuguesa e
único exemplar no Brasil. Os concertos acontecem às sextas 11:30 e aos domingos
12:15.
A praça na sua frente é grande e rodeada por diversas lojinhas em casarões
coloridos.
As igrejas gêmeas da Praça Minas Gerais
Com certeza estas duas igrejas
são as mais famosas atrações em Mariana e consideradas uma das Sete Maravilhas
da Estrada Real. Elas ficam uma ao lado da outra, foram construídas ao mesmo
tempo e apareceram em várias novelas na tv. Com certeza é a atração que não
pode ficar fora do seu roteiro em Mariana.
A São Francisco de
Assis (que fica na direita) foi um projeto de Aleijadinho e o Mestre
Ataíde, um dos maiores representantes da pintura brasileira, está enterrado em
seu interior.
Já a Nossa Senhora do
Carmo possui uma linda capela e também foi construída no estilo
barroco. Infelizmente um incêndio destruiu várias obras do acervo original em
1999.
Do lado oposto fica a Casa
da Câmara e Antiga Cadeia fundada em 1711, na qual é possível entrar
nas salas onde há reuniões importantes do governo, algumas pinturas e móveis
originais. Também dê uma olhadinha no tamanho das portas e grades da cadeia no
andar de baixo. Entrada gratuita.
Rua Direita
Rua mais antiga da cidade.
Praça Gomes Freire
Esta praça é uma graça com
árvores, jardim, coreto, um bebedouro para animais de 1747 e belos casarões do
Século XVIII no entorno.
Cine Teatro Municipal
Ele fica quase em frente à
Praça Gomes Freire e é uma construção muito bonitinha de dois andares e cor de
rosa.
Décimo segundo dia, casa
Dia 14 de novembro, segunda
feira
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